sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Jovem é espancado por distribuir literatura cristã
Portas Abertas

Participantes de uma conferência islâmica próxima a capital de Bangladesh espancaram um aluno de escola bíblica porque ele estava distribuindo literatura cristã.

Rajen Murmo, 20, juntamente com outros 25 alunos, distribuía livros entre muçulmanos perto da escola em que estuda em Uttara, a alguns quilômetros de Tongi,onde a polícia alegou que 4 milhões de muçulmanos estavam congregados. Eles se reuniram para a Bishwa Ijtema, convocação anual muçulmana com duração de três dias.

Murmo disse que um homem com uma aparência áspera em uma longa vestimenta branca, juntamente com outros homens, se aproximaram dos jovens e disseram que os muçulmanos substituíram a Bíblia pelo Quran, pois a consideravam ultrapassada.

“De repente, alguns desses homens me agarraram e me perguntaram onde havia conseguido os livros e quem havia me entregado. Eles queriam saber os endereços de meus líderes religiosos, mas eu não falei”, disse Murmo. “Se eu tivesse dado o endereço da escola bíblica, eles teriam destruído tudo. Meu silêncio os deixou muito bravos, e eles começaram a me bater. Eles me disseram que se eu não desse o endereço, iriam me matar.”

Uma multidão de mais de 50 muçulmanos chutaram, espancaram e bateram em Rajen Murmo. Uma patrulha da polícia apareceu e resgatou o jovem. Depois, a multidão persuadiu a polícia para levar Murmo para uma delegacia próxima, e Amos Deory, o diretor da escola foi até lá soltá-lo. Deory disse que os policiais demonstraram a preocupação de que, se os agentes não tivessem chegado a tempo, os muçulmanos teriam matado Murmo.

O reverendo Kiron Roaza da igreja Believers disse que os alunos distribuíam os panfletos como parte das tarefas evangelísticas. Ele disse que o espancamento foi ilegal, já que a constituição bengalesa permite que as pessoas propaguem sua fé.


Fonte: Zoenet















Gilmar vira pastor e 'sombra' de fenômeno do mundo gospel

Na contramão dos ex-jogadores que sofrem psicológica e financeiramente com a aposentadoria, Gilmar dos Santos aproveitou o afastamento dos gramados para apostar na sua veia empresarial. Ex-zagueiro é empresário da esposa e cantora evangélica Aline Barros. Na nova profissão, é dono de gravadora, produtora, estudo 3D e palco móvel.

Como a maioria dos outros companheiros, Gilmar confirma que não via a hora de oferecer mais atenção à família. Aliado a esposa e ao filho, ele passou a se dedicar ainda mais à igreja evangélica Comunidade Zona Sul, no Rio de Janeiro. Não só virou pastor auxiliar, depois de oito anos de estudo, como despertou-se para o filão da música gospel.

Em vez de bolas, camisas e chuteiras, o ex-zagueiro de São Paulo, Palmeiras, Flamengo e Botafogo agora coleciona CDs, DVDs e muitos prêmios como produtor musical. Tudo na sombra da esposa- e também pastora da mesma igreja-, a cantora Aline Barros. Em 17 anos de carreira, ela lançou 20 álbuns- cinco em espanhol e quatro voltados para o público infantil. Vendeu cerca de 5 milhões de cópias e arrebatou certificações de Disco de Ouro, Platina Duplo, Platina Triplo e Diamante. Foi também a primeira brasileira do segmento evangélico a ganhar o Grammy Latino.

- A Aline (Barros) é um fenômeno. Dentro do segmento gospel, ela é disparada a artista de maior sucesso. Já o meu negócio com a música é nos bastidores. Me sinto realizado em trabalhar por trás das câmeras. Se antes eu era o famoso da família, agora a gente torce para sair na foto (risos) - brincou o empresário, de 37 anos, que viajou na última semana para o Nordeste a fim de cofirmar 17 shows da esposa naquele região para abril deste ano.

Patrimônio: três empresas e uma carreta milionária

Diferentemente da maioria dos jogadores, que tendem a ter uma queda na qualidade de vida após dar adeus ao futebol, Gilmar dos Santos comemora os resultados de suas três empresas. Ele é dono da gravadora AB Records, da produtora Genesis e do AB3D estúdio- de computação gráfica hiper-realista.

Além disso, o ex-defensor se orgulha de ser proprietário do primeiro palco móvel da América Latina. Trata-se de uma carreta de 14m de comprimento com 8,5m de altura avaliada em US$ 1,5 milhão (cerca de R$ 3,5 milhões). Em quatro horas, a geringonça se transforma num palco capaz de suportar um peso de 25 toneladas, entre cantores e instrumentos.

- Não posso me queixar. A minha vida está tão corrida como na época em que eu jogava futebol. Atualmente, tenho 32 funcionários e muitos planos no segmento evangélico - afirmou o co-autor do romance "Muito mais que um sonho", sobre casamento, família e religião, em parceria com a mulher Aline Barros.

Infância sofrida em Itapecerica da Serra (SP)

Por outro lado, a infância de Gilmar não foi nem um pouco glamourosa. Ele chegou a catar papelão nas ruas e vender produtos de limpeza para ajudar no orçamento familiar. Filho de militar, o menino de Itapecerica da Serra custou a convencer o pai que seu futuro estava nos gramados. Na visão dos progenitores, futebol era coisa de vagabundo.

Gil, como é carinhosamente chamado pelos mais íntimos, teve inúmeras bolas de plástico furadas pela mãe. Ainda assim acreditou que o seu “primeiro e principal brinquedo” um dia iria proporcionar uma vida mais digna à família "dos Santos".

A persistência foi herdada do amigo de futebol de várzea Cafu, que passou por 13 peneiras em diversos clubes até ser aprovado no São Paulo. Embora não tenha sido testado tantas vezes como o capitão do penta, Gilmar conta que mal tinha o que comer no café-da-manhã. E o caminho até o Itaquaquecetuba- time que começou a carreira ao lado do ex-lateral-direito - era uma verdadeira via crúcis (assista ao vídeo do time de Gilmar e Cia. na final do Mundial de Clubes de 1993, entre São Paulo e Milan).

- Tinha dias que eu e o Cafu dividíamos um pão com banana. E aquilo era como se fosse um caviar. Para ir aos treinos, pegávamos um ônibus até o centro. Depois o metrô. E, para completar, um trem. Era preciso vender amendoins no trajeto e fazer roda de samba nos vagões para pagar a passagem - contou o ex-zagueiro, de 37 anos.

Conversão à igreja evangélica e deboche dos amigos

Concomitantemente à fama, Gilmar sentiu necessidade de entrar para a igreja evangélica. Em meio aos intermináveis churrascos regados a marias-chuteiras, ele decidiu, aos 21 anos, aderir à Associação Atletas de Cristo - que no início da década de 90 contava com nomes como Silas, Muller, Mazinho, Bebeto, Jorginho e Taffarel. Ganhou pontos com o pastor Ronaldo, pai da então pretendente Aline Barros. No entanto, virou alvo de chacota dos companheiros de profissão.

- Eles faziam todos os tipos de piada. "Agora não gosta mais de mulher. Não vê mais aquele tipo de revista. Vai dar dinheiro para pastor. Cadê a Bíblia?" Se eu sentava para almoçar e não orava, era motivo de encarnação. Alguns colegas simulavam conversa com mulheres e fingiam que iam me passar o telefone. Antes de eu atender, diziam que eu não era mais chegado naquilo. Sofri nas concentrações do São Paulo, mas consegui driblar a marcação do meu sogro e casar com a minha atual esposa - recordou Gilmar, que afirma ter virado evangélico em momento conturbado de sua vida. Logo após a morte do pai, por infarto, aos 49 anos, em 92.

'Paizão' Telê Santana

Mal sabia Gilmar que estava prestes a ganhar outro grande amigo. Apesar do jeito turrão, o então técnico Telê Santana o tinha como filho. Não só se sentia à vontade para dar broncas como ajuda o pupilo a administrar as finanças. No entanto, até despertar para os conselhos do treinador, Gilmar sofreu para entrar nos eixos.

- Certa vez, ele mandou o São Paulo me emprestar ao São Bento, de Sorocaba, porque eu tinha me machucado jogando pelada. Na época, achei a atitude do Telê (Santana) exagerada. Porém, acabei sendo o artilheiro deste time no Estadual subsequente. E ele pediu para eu voltar ao Morumbi. O Telê via a gente como um filho, não só como atleta. Era muito perfeccionista e com ele não tinha migué. Se o jogador estivesse 99,9%, não jogava. Só ia a campo quem estava 100% condicionado física e tecnicamente - garantiu o pai de Nicolas, de 6 anos.

Gilmar

Nome completo: Gilmar Jorge dos Santos

Idade: 37 anos (03/10/1971)

Nascimento: Itapecerica da Serra (SP)

Posição: Zagueiro

Clubes: Itaquaquecetuba-SP (84 a 87), São Paulo (87 a 95), Portuguesa (95), Cruzeiro (95 e 96) Zaragoza-ESP (96 a 2000), Rayo Vallecano-ESP (2000), Palmeiras (2000), Flamengo (2001) e Botafogo (2002 a 2004)

Títulos: Paulista (89 e 91), Brasileiro (91), Libertadores (92 e 93), Mundial de Clubes (92 e 93), Recopa Sul-Americana (93 e 94), Super Copa da Libertadores (94), Conmebol (94), Mineiro (96) e Copa do Brasil (96).

Fonte: Globo Esporte

Sem licença, sede da Rede Gospel é interditada em SP





Teto de sede da Igreja Renascer
(Foto: José Patrício/Arquivo/AE)

A Subprefeitura da Sé, da região central de São Paulo,
interditou nesta terça, 10, a sede da emissora de TV Rede Gospel, que pertence à Fundação Evangélica Trindade, administrada pela Igreja Renascer em Cristo.

Como revelou a reportagem no fim de janeiro, o imóvel da Avenida Lins de Vasconcelos, no Cambuci, zona sul de São Paulo, estava havia dois anos e meio sem licença de funcionamento e nunca passou por vistoria dos bombeiros.

Espécie de púlpito eletrônico do casal de líderes da Igreja, Sonia e Estevam Hernandes, a sede da Rede Gospel abriga os estúdios do canal e os arquivos de fitas de vídeo. Pelo menos 40 pessoas trabalham diariamente no local.

Segundo o advogado José Fernando Cedeño de Barros, nomeado há dois anos interventor judicial da Rede Gospel, após denúncias do Ministério Público, o imóvel não tem saída de emergência. "Trata-se de uma verdadeira tumba", diz.

A Renascer divulgou nota afirmando que trabalha atualmente para terminar obras no local e regularizar o imóvel e manterá a Rede Gospel no ar, com material gravado.



Fonte: Estadão

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Adhemar de Campos: um adorador ontem, hoje e sempre










Por: Luana Cavalcante


Com trinta anos de carreira, pastor Adhemar de Campos é hoje um ícone da música cristã brasileira. São quase 500 composições ao longo da carreira, incluindo as versões de músicas de cantores e ministérios de várias partes do mundo.



O último trabalho Comunhão e Adoração 6, que conta com a participação de vários convidados ligados a adoração, foi gravado em São Paulo, no Theatro São Pedro, concorreu em três categorias no Troféu Talento 2008, o Oscar da música gospel brasileira. As indicações foram: Melhor DVD, cantor do ano e álbum Adoração Louvor.



Esse exemplo de vida cristã será um dos convidados a ministrar no Congresso das Mocidades das Igrejas de Cristo 2009 que acontece no próximo ......... Em uma de suas visitas no Estado de Goiás conversou um pouco com a equipe do blog.







Vida Nova: Qual palavra definiria melhor trinta anos do Ministério Adhemar de Campos?

PR. Adhemar: Uma palavra não daria. Eu acho que a palavra realização é uma palavra que se encaixa de uma forma adequada na idéia do que seria trinta anos não apenas de ministério, mas de vida cristã, de experiência cristã, vida com Deus. A palavra realização talvez abranja mais claramente uma caminhada com Cristo no Reino de Deus.



Vida Nova: De todas as músicas que o senhor já fez, existe alguma que se destaque, que o senhor goste mais? Que poderia ser a trilha sonora do seu ministério?

PR. Adhemar: Como são muitas, quase 500 músicas, definir uma é difícil. Mas eu destacaria Bem Supremo, Eu sou grato por tudo o que tenho e Grande é o Senhor, em que momentos específicos da minha vida cristã, da minha caminhada inicial, tiveram uma atuação marcante.



Vida Nova: Fale um pouco sobre o último projeto, o DVD e CD Comunhão e Adoração 6. Como foi escolher algumas músicas dentre tantas. Qual foi o critério de escolha?

PR. Adhemar: O critério de escolha foi as músicas mais marcantes não apenas na minha vida, mas na vida das pessoas de um modo geral. Eu sempre procurei ouvir o que as pessoas diziam. Sempre tive um retorno do que acontecia na vida das pessoas com uma determinada música. Por exemplo, Homem de Guerra, Grande é o Senhor, onde eu ouvia muitas histórias de conversões, de cura, muitas pessoas foram curadas. Eu fui colhendo essas histórias, havia muita experiência por trás, então foi fácil chegar a um critério de escolha.



Vida Nova: Como foi a escolha de cada cantor para determinada música?

PR. Adhemar: Essa escolha foi feita junto com o Ricardo, produtor executivo e dono da gravadora Aliança de São Paulo, que realizou o trabalho. Ricardo é um amigo que me conhece a vinte anos, cresceu me ouvindo, muito tempo de ministério, então, muita gente cresceu me ouvindo. Esse projeto é fruto de dois anos de conversa, reuniões e orações. Sentávamos juntos e pensávamos, essa música é a cara da Nívea, essa é da Ana Paula e parece que deu certo, né?(risos)



Vida Nova: Existe um ritmo novo que está surgindo no meio evangélico e está tocando muito nas rádios, e no DVD esse ritmo aparece com a participação do Pregador Luo. O que o senhor acha desses novos ritmos que estão surgindo agora para adorar a Deus?

PR. Adhemar: O ritmo como a música é uma linguagem universal. E se existe uma forma de um povo, de uma cultura se expressar a Deus, isso deve ser reconhecido da mesma maneira como Deus reconhece. No Japão as músicas são diferentes das nossas, que talvez não seja o seu gosto, mas Deus gosta. Se você for à África, você vai ouvir um ritmo totalmente diferente do nosso, e talvez não seja muito solene como em outro país ou outra cultura, mas que Deus vai receber porque é a linguagem cultural deles, então, essas diversidades são normais e naturais, porque Deus fez as pessoas assim, Deus fez os povos, as nações, com as suas diferenças culturais e seus idiomas, e a música reflete isso e a gente acaba caminhando nessa direção também, por isso, eu acabei adotando no DVD esse ritmo diferente e ficou legal, bem festivo no final.



Vida Nova: O número de evangélicos vem crescendo no Brasil, e muitos jovens estão se envolvendo mais com as programações das igrejas. Será que os jovens estão buscando apenas os louvores, apenas as músicas e talvez estejam se esquecendo do que está por trás, que é a palavra, a mensagem de Jesus?

Pr. Adhemar: Eu diria que alguns nos dias de hoje, e sempre tomo cuidado para não generalizar, não conseguem ter uma visão clara do que é a essência, porque não tiveram isso, um contato com a essência. E quando falo de essência eu estou falando de cristianismo, evangelho, da simplicidade e os ensinamentos de Cristo, dos fundamentos do reino. Então quando você não conhece os primórdios, você não tem referência, o que vier, veio e pronto. O que vier agora é o seu valor, é o seu paradigma, ele adota aquilo como verdade absoluta. E fazer o quê? E como você vai convencer esses jovens de que aquilo está errado? Eles se tornam seus inimigos, te chamam de quadrado. A questão é ver como começou lá atrás e ser fiel ao propósito criacional, ao propósito de Deus e seguir de acordo com o que Deus já planejou. Quem não conhece esse histórico não sabe para onde vai. Precisamos saber por que cantamos e porque tocamos. Fazemos música só para entreter? Eu me preocupo muito com essa falta de valores, falta de conteúdo bíblico, como pai, como pastor, como líder. Nós estamos conduzindo o povo, precisamos ter parâmetros bíblicos.



Vida Nova: Qual sua opinião sobre escutar músicas seculares?
Pr. Adhemar: Eu acho que o cristão deve consultar a Deus antes de fazer qualquer coisa. Devia se preocupar primeiro para quem é a vida dele? Para quem ele vive? Porque Paulo diz, todas as coisas me são lícitas, mas nem tudo me convém, todas as coisas me são lícidas, mas nem todas me edificam. Então eu tenho que perguntar, ouvir música secular vai glorificar a Deus vai acrescentar para o reino? Então vamos ouvir música do mundo. Antes de responder se deve ouvir ou não temos que responder essas três perguntas: Edifica? Acrescenta para o reino? Glorifica a Deus? Se as repostas forem sim, então vamos escutar.

Vida Nova: Qual foi a experiência de participar do programa Criança Esperança de 2007? Como foi ter um espaço em um dos maiores meios de comunicação do Brasil para homenagear as vítimas da TAM?

Pr.Adhemar: Foi uma experiência maravilhosa. Muitas pessoas não sabem, mas esse acontecimento foi o cumprimento de uma palavra profética dita em um encontro de adoradores há dois anos lá em São Paulo. Quando um pastor americano em um determinado momento falou que Deus levantaria brasileiros para invadir o meio secular para proclamar a Cristo, a Deus. Na hora eu não entendi, mas quando eu entrei naquele lugar me vieram à memória as palavras daquele pastor, e eu pude ver a glória de Deus naquele lugar. Muitos perguntaram: O que o Adhemar está fazendo ali? Mas eu sabia o porquê, era para proclamar a Deus. Foi uma coisa muito forte. Foi um convite feito pelo produtor do programa. Não procuramos ninguém, eles vieram nos procurar, foi Deus que nos colocou lá.



Vida Nova: Deixe uma mensagem para os jovens cristãos.

Pr. Adhemar: A mensagem melhor que eu poderia deixar, são as palavras de Jesus em João 4:23, “Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores”. Se Deus está procurando é porque faltam muitos. São muitos adoradores, mas verdadeiros são poucos. E que Ele possa achar em nós esses adoradores.Deus abençoe a todos.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Ana Rita Reis Lima :11.000 Volts de Misericórdia


Ana Rita Reis Lima, 33 anos, casada, três filhos é a própria biografia da superação de limites humanos: físicos, psicológicos, emocionais e sociais. Aos 15 anos sofreu um acidente com alta tensão que resultou na perda dos membros superiores e de um membro inferior, além de outras seqüelas. O quadro ficou ainda mais dramático em função do precário atendimento médico. Com os servidores da saúde em greve, o seu caso não mereceu a devida atenção por parecer tratar-se de morte iminente e também por ser pobre e negra.
_____________________________________________________________________________________
Ana Rita lutou segundo a segundo, vivendo dores e pavores dentro do hospital e a previsão de morte caiu por terra, assim como a sentença de que teria que permanecer no HGE por pelo menos dois anos para a cicatrização das amputações que não receberam nenhum ponto. Ela viveu milagres e três meses depois saiu do hospital, totalmente cicatrizada, no corpo físico, porém perplexa com a nova vida e os preconceitos que começava a vivenciar. As pessoas próximas diziam que ela deveria enterrar os velhos sonhos junto com os membros que ficaram para trás. Os desconhecidos a olhavam com repulsa. Assim, ela seguiu para Brasília para um tratamento no Hospital Sarah.
_____________________________________________________________________________________
Novamente, os obstáculos pareciam intransponíveis. A fisioterapeuta foi contrária a sua decisão de colocar prótese na perna que faltava, pois ela não tinha articulação no joelho e nem braços para dar o devido equilíbrio ao corpo. Foram momentos angustiantes em que a força prevaleceu e Ana Rita em três semanas já desfilava pelos corredores.
_____________________________________________________________________________________
seu livro tem tirado pessoas do fundo do poço! O segredo? A “alta ajuda” que ela recebeu do céu em uma seqüência de milagres que ela conta com muita graça e verdade e compartilha com quantos querem ouvi-la.
____________________________________________________________________________________

Fale com a Autora! "Será um prazer para mim responder seu email!"
Ana Rita

anarita@bravagente.net
_____________________________________________________________________________________